Deriva genética é a mudança na frequência dos alelos de uma população de geração a geração que ocorre em consequência de eventos ao acaso. De forma mais precisa, a deriva genética é a mudança em razão de "erro de amostragem" na seleção de alelos para a geração seguinte a partir do pool gênico da geração atual. Ainda que a deriva genética ocorra em populações de todos os tamanhos, seus efeitos tendem a ser maiores em populações pequenas.
É improvável que ocorra uma mudança tão rápida numa população grande, como resultado da deriva genética. Por exemplo, se seguíssemos uma população de coelhos (em vez de ), seria muito menos provável que o alelo b fosse perdido (e que o alelo B alcançasse de frequência, ou fixação) após um período tão curto de tempo. Se apenas metade da população de coelhos sobrevivesse e se reproduzisse, como a primeira geração do exemplo acima, os coelhos sobreviventes ( deles) tenderiam a ser uma representação muito mais precisa das frequências alélicas da população original - simplesmente porque a amostra seria muito maior.
Poliembrionia Pode ocorrer em casos de animais ovíparos ou em partenogênese. Durante as divisões mitóticas, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, necessariamente, do mesmo sexo. Gêmeos univitelinos são formados por este processo. Seres humanos, tatus, cães, coelhos e alguns insetos são exemplos de espécies que este tipo reprodutivo pode ocorrer. Partenogênese Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo não-fecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides (zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas, respectivamente). Quando são desenvolvidos apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese arrenótoca ; quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese telítoca ; e quando são de ambos os sexos, anfítoca .
Denominamos os Organismos Geneticamente Modificados , ou OGM, aqueles seres vivos que tiveram seu material genético alterado por técnicas de engenharia genética. Esse processo conhecido como domesticação, inicialmente, realizava-se por meio de cruzamentos de seres vivos com características desejáveis para a alimentação.Saiba que, essa domesticação de grãos e cereais, de plantas frutíferas e animais – como ovelhas, cabras e até mesmo cães e gatos– acompanharam o desenvolvimento das civilizações. No início da década de 1970 começaram o desenvolvimento das técnicas de engenharia genética. Tudo isso porque naquela época identificaram enzimas capazes de cortar o DNA em pontos bem definidos, as chamadas enzimas de restrição. Essa descoberta foi um marco importante para o desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante , considerada a técnica mais empregada na engenharia genética. Desde então, os cientistas passaram a identificar, isolar, replicar e...
Organelas Citoplasmáticas e suas funções As organelas celulares são pequenas estruturas localizadas no citoplasma , mergulhadas no citosol (região interna) da célula. A sua função é garantir um bom funcionamento das células tais como a digestão, quebra de moléculas, sintetização e transporte de proteínas, entre outros. As organelas celulares estão envolvidas por uma membrana plástica, responsável por garantir a função específica de cada uma. Além delas, o citoplasma possui o citosol e outras estruturas (ribossomos e citoesqueletos) que você saberá os detalhes a seguir. Citosol O citosol ou hialoplasma , como também é conhecido, armazena substâncias que são usadas pelas células. Ele é um líquido gelatinoso, que pode possuir consistência mais fluída ou viscosa, além de ser rico em água, proteínas dissolvidas, eletrólitos, glicose, compostos lipídicos e substâncias que irão comportar as organelas celulares e o citoesqueleto. As organelas das células eucariontes...
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