Evolução Biológica
Evolução é um termo usado para descrever as mudanças que os organismos sofrem ao longo do tempo, mudanças que explicam os diferentes tipos de organismos que existem em nosso planeta. Várias teorias foram desenvolvidas para explicar como essas mudanças ocorrem ao longo dos anos. essas teorias, o lamarckismo, e darwinismo e o neodarwinismo se destacam. Lamarck baseou sua teoria em duas ideias: uso e descarte, e transmissão de propriedades adquiridas. Darwin baseou sua teoria nos conceitos de descendência comum, variação e seleção natural. Atualmente, a teoria da evolução mais amplamente aceita é o neodarwinismo, uma teoria que complementa o conhecimento científico moderno, como fatores evolutivos como mutação, recombinação genética e deriva genética baseada nas ideias de Darwin. Algumas evidências apoiam a ideia de que as espécies mudam ao longo do tempo, incluindo:
• Fósseis: Fósseis são restos ou vestígios de organismos que viveram no passado, preservados de alguma forma. Foram descobertas reservas de ossos, cachos, conchas, dentes, caules e pegadas, que fornecem pistas sobre como era a flora, a fauna e o ambiente da região. Para saber mais sobre esse tipo de evidência da evolução, clique aqui.
• Órgãos homólogos: Os chamados órgãos homólogos são órgãos que não desempenham necessariamente a mesma função, mas têm origem embrionária semelhante. Por exemplo, se você observar os membros anteriores de um humano, de um cachorro e de uma baleia, fica claro que todos compartilham o mesmo padrão ósseo, mas esses membros desempenham funções diferentes em relação ao ambiente em que cada animal vive. Estas semelhanças indicam que estes animais partilham um ancestral comum.
• Órgãos vestigiais: Órgãos que perderam suas funções ancestrais e muitas vezes apresentam tamanho reduzido. Por exemplo, existem pequenas pegadas encontradas em algumas espécies de cobras. Clique aqui para saber mais sobre essa estrutura.
• Evidência celular e molecular: No nível molecular e celular, os seres vivos possuem características cuja herança pode ser observada. Por exemplo, os macacos bonobos têm um mapa genético 98,7% idêntico ao dos humanos, indicando que partilham um ancestral comum.
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